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Crescer em altura, crescer em mente...

sábado, 11 de dezembro de 2010

Alegoria à Constituição

Domingos Sequeira foi um dos pintores mais importantes do estilo neoclassico em Portugal. Entre várias obras a Alegoria à Constituição foi uma das que realizou onde apresenta o seu estilo livre e inovador, através das formas muito diluídas como as personagens, que não apresentam contornos rigorosos nenhuns, representa a cena mais importante com a luminosidade, neste caso a personagem que está vestida de branco que representa a liberdade e o altar que se encontra atrás dela. Esta obra não apresenta grandes detalhes mas transmite-nos uma cena um pouco dramática bem representada na figuras que estão à volta do altar.


Alegoria à Constituição

Psiché Reanimada pelo Beijo do Amor

Canova foi o criador deste Beijo de Amor, através de uma beleza ideal criou uma obra idealmente neoclassica. Baseou-se na escultura Grega e começou por criar estas personagens ideais com sensualidade e simplicidade. Rostos serenos e gestos delicados predominantes da arte desta época representa os minuciosos pregueados das roupas, a macieza da pele e a rugusidade dos caracóis do cabelo e das asas do anjo.
Esta escultura de tema mitológico representa Psiché adormecida por perfumes mortais acordando com um beijo de amor.

Psiché reanimada pelo Beijo do Amor

Psiché Reanimada pelo Beijo do Amor, vista à retaguarda

Palácio da Ajuda

A Palácio da Ajuda apresenta um edifício Português do estilio rococó.
Representa esta arquitectura com influências clássicas através de um pórtico colunado e com arcos de volta perfeita, um frontão triangular com um pequeno relevo, o entablamento, e muitas janelas na fachada, esta acaba por representar a horizontalidade e a simplicidade das linhas, e um edifício de dois pisos. Todas estas características nos levam a edentificar este edifício como neoclassico principalmente a horizontalidade, a simplicidade e o uso de colunas que nos remete para as influências clássicas. 




Palácio de Queluz

A Sala do Trono no Palácio de Queluz é um exemplo do rococó em Portugal.
Com uma planta oval representa este estilo com cores claras como os brancos e pormenores de vegetações dourados aliando-se assim à escultura e à pintura através das pinturas que tem nos tectos.
Os espaços interiores rococós eram muito iluminados pelas grandes janelas, a luz incidia através delas nos espelhos criando mais luminosidade e também através dos lustres.

Sala do Trono no Palácio de Queluz
 

O Baloiço

O Baloiço é uma pintura rococó do pintor Fragonard.
Esta obra representa muito bem o espiríto deste estilo, onde o tema profano com um certo erotismo criado pela maneira como os senhores obseravam a menina que sentada no baloiço deixa o seu sapato voar de uma forma muito suave. A personagem principal, a menina, é envolvida pela natureza tendo esta um tom mais escuro e a personagem um rosa para captar o olhar do observador. Esta pintura representa todas as figuras com rostos serenos e gestos delicados, a sensualidade das personagens e os jardins são representados tal e qual a época, com estátuas e árvores.
Os cromatismo dão grande dinamismo à pintura pois criam uma ligação entre as sombras do vestido e a cor e a luz que incide nele.

O Baloiço

O Século XVIII

Foi no século XVIII que surgiram dois estilos denominados por rococó e neoclassico. Estes dois estilos suavizaram muito mais o anterior, o barroco.
O rococó em relação ao barroco utilizou linhas mais livres e sensuais, o estilo teatral e o ritmo entres as cores e a luz nos espaços interiores. Foi no rococó que surgiram as artes menores, isto eram objectos de joalharia, mobiliário, as cerâmicas, a tapeçaria e a ferraria.
O neoclassico surgiu pelo aproveitamento das coisas unificando-as , sendo considerado um estilo ainda mais simples que se baseou em linhas da antiguidade clássica, fez edificios onde a clareza, a serenidade, e a monumentalidade dos movimentos criam um ritmo bem diferente dos outros estilos. 


Cerâmica do rococó

Interior de uma sala rococó em Versalhes

Gliptoteca de Munique, edifício neoclassico